Preparo para a Terapia Endodôntica - endo-e

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Objetivo:
Informar as características do instrumental e material básico, como e porque utilizá-los;
Arranjo ergonômico no Laboratório Multidisciplinar e Clínica Endodôntica;
Esterilização, desinfecção e biossegurança;
Preparo do Dente para a Terapia Endodôntica
Panorâmica do Tratamento Endodôntico.
 

Para o aluno desempenhar plenamente as atividades laboratoriais (1) e clínicas (2) da Disciplina de Endodontia é necessário adquirir a lista de material e reconhecer suas aplicações.

 

 

   

1 Condições ergonômicas adequadas de trabalho

 

2 Condições ergonômicas adequadas de trabalho

 

Cuidados com limpeza e desinfecção das superfícies

 

 

 

Sabonete líquido antibacteriano e escova de unhas.

 

 

 

   

 

 

 

 

Torneira acionada no pé

 

Barreiras de PVC

 

1. Cadeira: encosto de cabeça, botoeira e descanso de braço

2. Mesa auxiliar: puxadores

3. Equipo: puxador e pontas

4. Refletor: alças

5. Unidade aux.: seringa tríplice, sugador e cânula de aspiração

6. Mocho: encosto e ajuste de altura

7. Descarpack

8. Carinho, Mala e bolsa

 

 
 

O aluno deverá trajar roupa e calçados brancos. No laboratório ou clínica é obrigatório o uso de avental manga longa descartável (1) ou TNT (2), óculos de proteção (3) máscara (4), luvas (5), sobre luvas (6) e gorro (7).

 

 

 

   

1

 

2

 

Paramentação do operador

Cor branca

 

Como citado, a cor da paramentação do aluno é branca, para facilitar a identificação dos Professores durante as atividades laboratoriais ou clínicas, os quais utilizarão avental com cores diferentes.

 

 

 

 

Paramentação imprópria

 

Paramentação imprópria

 

Instrumental submetidos à esterilização prévia antes do atendimento clínico:

 

Preparo prévio do material adequadamente organizado nos estojos

Papel Craft

Entrega do material na Central de Esterilização

Antes do atendimento clínico, alguns cuidados são necessários: preparo prévio do material e instrumental adequadamente organizados nos estojos, embalagem com papel Craft e fita crepe, identificação do aluno nas etiquetas, preenchimento do protocolo de entrega (Central de Esterilização) e entrega ao Responsável pelo procedimento. Salienta-se, existem horários para entrega do material e o tempo despendido para entrega do mesmo ao aluno, normalmente é em torno de 2 horas no mínimo.

 

Exceção para esterilização em Estufa

As pontas de irrigação e aspiração e intermediários não metálicas deverão ser devidamente embaladas e esterilizadas valendo-se de embalagens apropriadas e autoclave (calor úmido).

Pode-se esterilizar a caixa endodôntica sem perfuração destinada à estufa em autoclave, para tanto, basta utilizar embalagem apropriada para calor úmido, porém, sem a tampa.

 

   

Estufa

Autoclave

 

Estojos estéreis (calor seco)

 
 

Estojo p/ instrumental clínico, contendo:

2 seringas carpule

2 pinças clínicas com guia e parte ativa estriada

2 exploradores no 5

2 exploradores no 5 modificados com a ponta reta

2 espelhos planos no 5 com cabo

2 escariadores duplos no 17L

2 escariadores duplos no 18L

2 espátulas dupla para inserção de silicato no 1

2 espátulas dupla para inserção de guta-percha no 2

2 pinças hemostática curva tipo mosquito

 
   
 

 

Montagem da bancada laboratorial e mesa auxiliar clínica - parte superior

 

1. Campo descartável

2. Bandeja clínica e estojo c/ instrumental clínica estéril - Montado

3. Lamparina e isqueiro (barreira)

4. Porta algodão e resíduo

5. Coletor universal c/ roletes de algodão previa/e cortado (em 3 partes c/ tesoura) e povidine

6. Coletor universal c/ roletes de algodão

7. Compressa de gazes estéril

8. Coletor universal c/ limitadores e hipoclorito

9. Dappen c/ pequenos pedaços de guta percha em bastão e hipoclorito

10. Cimento temporário

11. Seringa 5ml  c/ Endo PTC e cânula grossa

12. Seringa 10ml  c/ EDTA-T e cânula fina

13. Seringa 10ml  c/ hipoclorito e cânula fina

14. Kit Calen – SSW e agulhas longas

15. PRP e NDP e agulhas curtas

16. Caixa endodôntica e dispensador de limas / clean stand

 

Instruções para o preparo das cânulas de irrigação para uso

 

Montagem da bancada laboratorial e mesa auxiliar clínica - parte inferior

 

1. Bandeja de isolamento, protegida c/ PVC (descrita a seguir)

2. Gás refrigerante

3. Bandeja de obturação, protegida c/ PVC (descrita a seguir)

 

 

1. Bandeja de isolamento, protegida c/ PVC

2. Cx de grampos

3. Pinça porta grampos

4. Perfurador Ivory

5. Arco de Östby plástico

6. Lençol de borracha

7. Espátula de inserção de silicato

8. Rolo de fio dental

9. Tira de lixa de aço diamantada

10. Pasta profilática

11. Taça de borracha ou escova de Robson p/ polimento

12. Tesoura reta pequena

13. Caneta hidrográfica c/ barreira

14. Mandril p/ disco (contra-ângulo) e disco carborundum

 

 

1. Bandeja de obturação, protegida c/ PVC

2. Estojo c/ instrumental p/ obturação estéril (descrito a seguir)

3. Cones guta percha estandardizados, 1a. e 2a. Série

4. Cones de guta percha secundários

5. Cones de papel absorventes – Cell packs, 1a. e 2a. Série

6. Placa de vidro

 

 

Estojo c/ instrumental p/ obturação estéril

 

1. Jogo de calcadores PAIVA nos 1, 2, 3 e 4

2. Pinça endodôntica tipo PERRY

3. Espátula no. 24 flexível

4. Tesoura para cones tipo MT 125

5. Lâmina de barbear tipo Gillete

 

 

 

Bandeja clínica e material de obturação estéril - montado

 

Montagem do equipo clínico e ou bancada laboratorial

 

1. Campo descartável

2. Sobre luvas plásticas

3. Estojo de Periodontia estéril

4. Régua plástica Trident (10cm)

5. Lupa com barreira

6. Copinho c/ periogard

7. Anestésico tópico, tubetes anestésicos, agulhas curtas e longas

8. Broqueiro endodôntico

9. Saca brocas

10. Colgaduras

11. Filmes radigráficos c/ barreiras

12. Espátulas de madeira

 

 

Nota: a espátula de madeira normalmente é indicada quando, na falta do paciente agendado, faz-se necessário examinar outros pacientes da lista de espera, os quais, encontram-se parcialmente triados, ou seja, não temos certeza da necessidade de tratamento endodôntico conservador ou radical. Justifica-se tal procedimento em função da preservação dos 2 jogos clínicos estéreis, como também dos posicionadores radiográficos, os quais, devem ser utilizados com proteção do filme de PVC, já com filme radiográfico em posição, permitindo vários usos.

 

 

   

 

 

 

Montagem das pontas e sugadores clínico e ou laboratorial

 

Barreiras nas pontas

1. Seringa tríplice

2. Alta rotação

3. Baixa rotação

4. Seringa tríplice c/ barreira

5. Sugador plástico descartável c/ barreira

6. Intermediário e cânula grossa c/ barreira (uso exclusivo sob isolamento absoluto)

 

 

   

Pontas do equipo clínico

 

Unidade auxiliar

 

Atenção: sempre manusear a caneta e a ficha clínica ou laboratorial calçando a sobre luvas.

 

Ficha clínica endodôntica

Caneta esferográfica com barreira

 

 

   

Sobre luvas

 

Mesa auxiliar

 

1. Jogo de suporte porta filme tipo Han Shin

2. Coletor c/ fixador

3. 500ml de solução fixadora

4. Coletor c/ água

5. Sabonete líquido antibacteriano - Protex

6. Esponja tipo Scoth-Brite

7. Escova p/ unhas – lavar instrumental

8. Detergente p/ lavar instrumental

9. Periogard

10. Luvas de borracha grossa

11. Escova de aço p/ limpeza de brocas

12. Recipiente plástico tipo Tupperware c/ tampa e glutaraldeído

 

 

Preparo do paciente para a terapia endodôntica

 

1. Babador descartável e jacaré

2. Óculos de proteção

3. Gorro

4. Guardanapo

5. Copinho descartável c/ periogard (bochecho)

 

 

   

Material para o paciente

 

Guardanapo e bochecho

Ergonomia durante a terapia endodôntica

 

Ergonomia (9 a 11 horas)

1. Dentes inferiores

2. Dentes superiores

3. Atenção: falta gorro no paciente

 

Mocho ajustado para manter a coxa paralela ao solo; plantas dos pés no chão; lombar apoiada adequadamente no mocho; dente do paciente aproximadamente na altura do cotovelo do operador em repouso; visão e iluminação direta.

 

 

 

1. Dentes inferiores

 

2. Dentes superiores

 

Preparo do dente para a terapia endodôntica

 

Após o diagnóstico clínico provável e planejamento do tratamento endodôntico, inicialmente devemos avaliar as condições periodontais do paciente, em particular do dente que necessita de intervenção endodôntica. Havendo necessidade, realiza-se raspagem e polimento coronário radicular, objetivando a  remoção de indutos e cálculos.

 

Observar dente (42) isolado para terapia endodôntica com presença de A. indutos e B. cálculos exposto ao isolamento absoluto, contaminando o campo operatório:

 

 

         
   

 

 

 

Anestesia e remoção dos bordos cortantes e destruições cariosas previamente ao isolamento absoluto

 

Bordos cortantes podem rasgar o dique de borracha no momento do isolamento absoluto.

 

 

 

Remoção dos bordos cortantes com broca diamantada em alta rotação

 

 

 

Dente isolado adequada-

mente sem comprometer o dique de borracha.

 

Remoção total da cárie.

Explorador de ponta reta.

 

Localização da entrada do canal radicular.

Para o adequado isolamento absoluto, muitas vezes, laçamos mão do aumento de coroa clínica ou gengivectomia

 

Dente 13 necessitando de gengivectomia, principalmente por palatino, o qual não possui estrutura dentária remanescente suficiente para adaptação do grampo. Anestesia infiltrativa sub-perióstea vestibular e complementação palatina.

 

 

 

Dente 13

 

Lâmina de bisturi no. 15

 

Remoção da gengiva marginal suficiente para o bom andamento do isolamento absoluto.

 

 

 

Após gengivectomia

 

Remoção da cárie e isolamento

Panorâmica do Tratamento Endodôntico

Para começar a entender as diversas fases do tratamento endodôntico podemos utilizar da figura ao lado, as quais, todas são igualmente importantes.

Conforme despertar interesse, recomendamos o estudo das fases na ordem crescente. Entretanto, os temas como anatomia interna, doenças da polpa e do periápice, substâncias químicas auxiliares da instrumentação, instrumentos e cinemática, entre outros, têm importante papel no desenvolvimento do conhecimento.

Tratamento endodôntico do elemento 21:

 

Remoção de cálculos e indutos previamente a terapia endodôntica,  do dente em questão e homólogos.

 

 

 

   

1. Rx inicial de Diagnóstico e tratamento

 

Cureta periodontal Gracey

Polimento coronário com escova de Robson ou taça de borracha e pasta profilática, do dente em questão e homólogos.

 

 

 

   

Verificação do espaço interproximal com fio dental

 

Anestésico tópico

No acaso do espaço interproximal comprometer o bom andamento do isolamento absoluto, aliviá-lo, valendo-se das tiras de aço diamantadas.
 

 

 

Sal anestésico recomendado para endodontia: Articaína ou Mepivacaína. Anestesia infiltrativa sub-perióstea

 

Isolamento relativo c/ roletes de algodão, seleção e prova do grampo

 

Verificação da estabilidade do grampo

Preparo para instalação do isolamento absoluto: Atenção para posição correta do arco de Östby

 

 

Conjunto arco e dique, atenção para sobrepor o nariz do paciente.

Marcar com caneta hidrográfica a posição do dente

 

Verificar o diâmetro do dente e ajustar o perfurador, perfurar no ponto demarcado

 

Lubrificação das comissuras labiais com vaselina sólida

 

 

 

Levar o conjunto, arco, dique e grampo em posição

 

Remover o lençol da aleta (vestibular) do grampo com espátula no. 1

 

Remover o lençol da aleta (palatina) do grampo com espátula no. 1

Levar o lençol de borracha ao sulco gengival com ajuda do fio dental

 

 

Segurar o grampo em posição durante essa manobra

 

Normalmente não existe necessidade de amarria

 

Embrocamento do campo operatório com Povidine ou Clorexidina a 2%, do centro para periferia

 

Fase de embrocamento

 

 

 

A opção pelo uso da Clorexidina a 2% seria interessante pelo fato de não promover alterações cromáticas no dente, porém, dificulta visualmente o embrocamento do campo operatório conforme descrito, devido ser incolor

 
 

Fase de cirurgia de acesso

 

 

 

Seleção da broca esférica diamantada (AR) de diâmetro compatível ao volume da cãmara pulpar

 

Substituição da broca por esférica carbide (AR- HL) de diâmetro compatível ao volume da câmara pulpar

 

Forma de conveniência e  acabamento da cirurgia de acesso com broca 3083 (AR) com ponta inativa

Remover todo esmalte sem suporte dentinário do preparo com broca diamantada no 1111 (forma de chama)

 

 

 

Verificação da remoção total do teto da câmara pulpar com a ponta do explorador angulada

Corte da polpa coronária com cureta - Pulpotomia, valendo-se dos escariadores nos. 17L e 18L, na dependência do volume da cãmara pulpar e exploração do canal com explorador no.5 de ponta modificada - reta p/ verificação de concrescências, normalmente na face palatina

Remoção da concrescência palatina (entrada do canal) e preparo cervical com broca de Largo (CA), o nº. da broca esta correlacionado com o volume do canal radicular

 

 

 

Preparo dos terços cervical e início do médio com broca de Gates-Glidden (CA), o nº. da broca esta correlacionado com o volume do canal radicular

O diãmetro e comprimento do instrumento deve ser correlacionado com o volume do canal radicular, porém, utilizar no mínimo o instrumento nº.15 para facilitar sua visualização no rx

Fase de Esvaziamento e Odontometria:

CRI = CAD - 3mm

2. Cálculo do "X", distância da ponta do instrumento ao vértice radicular

 

 

 

CRT

Instrumento no comprimento desejado: de 0,5 a 1mm e de 1,0 a 1,5mm aquém do vértice radiográfico, para polpa morta e viva, respectivamente

3. RX de confirmação do CRT

e Fase do Preparo Químico Cirúrgico PQC e MIC

Fase de Obturação

Seleção do cone principal de Obturação, valendo-se dos testes: visual, táctil e radiográfico

 

 

 

4. RX da Prova do cone principal

Obturação com condensação lateral

5. RX de qualidade da Obturação

 

 

 

Corte e condensação vertical da Obturação c/ Calcador Paiva de diâmetro compatível ao volume da câmara pulpar

Limpeza da cavidade

Pinça clínica e bolinha de algodão estéril embebida em álcool

Selamento provisório da cavidade

Espátula de inserção de Guta-percha e Citodur®, este último, no mínimo 3mm de espessura.

 

 

 

Término do tratamento endodôntico

Remoção do isolamento absoluto

1. RX inicial

6. RX final com posicionador

 

Nota: observar que foram tomadas 6 radiografias para o tratamento endodôntico, sendo a primeira e a última com o posicionador (sem isolamento) e as trans-operatórias (4) com isolamento.

 
 

Após o atendimento clínico ou atividade laboratorial

 

A. Cuidados com materiais pérfuro-cortantes após atendimento

B. Remoção das barreiras:

1. Cadeira: encosto de cabeça, botoeira e descanso de braço

2. Mesa auxiliar: puxadores

3. Equipo: puxador e pontas

4. Refletor: alças

5. Unidade aux.: seringa tríplice, sugador e cânula de aspiração

6. Mocho: encosto e ajuste de altura

 

 

   

A. Materiais pérfuro-cortantes

 

B. Remoção das barreiras

 

Taperware com solução antimicrobiana (glutaraldeído) previamente à lavagem do instrumental utilizado

 

 

   

 

 

 

Remoção grossa dos resíduos de raspas de dentina das limas e das brocas com gazes:

 

 

   

 

 

 

Os instrumentos que podem reter sujidades em suas arestas e espiras, tais como brocas, limas endodônticas, pontas de instrumental e etc., devem ser desincrustados com auxílio de limpadores próprios que possam sofrer esterilização após o uso (ex.: limpadores de broca de metal ou de plástico resistente ao calor úmido)

 

 

   

 

 

 

A. Material necessário para lavar instrumentos e materiais:

B. Remover os limitadores dos instrumentos endodônticos previamente à lavagem:

 

 

   

A.

 

B. Remoção dos limitadores

 

Material necessário para lavar instrumentos e materiais:

 

 

   

Escova de unha e detergente ou sabão

 

Esponja e detergente ou sabão

 

Lavadora ultra-sônica

As limas endodônticas, como também instrumentais podem ser lavados e desincrustados no aparelho:

 

 

   

 

 

Instrumentos, brocas e cânulas

 
 
Cuidados durante o processamento das radiografias e preparo das fichas clínicas ou laboratoriais
   

 

 

 

Lembrando, os filmes radiográficos previamente embalados em PVC para prevenção de infecção cruzada na caixa de revelação antes do uso

 

 

   

Filmes radiográfico embalados

 

Posicionador para filmes

 

Infecção cruzada na caixa de revelação, da qual não foram tomadas as devidas precauções com as barreiras de PVC, filmes de diversos pacientes contendo saliva no interior da caixa.

Os filmes radiográficos devem ser previamente embalados com PVC antes do uso e, removidos antes do processamento.

Taperware com solução antimicrobiana (glutaraldeído) para receber os pocisionadores utilizados

 

 

   

Caixa de revelação

 

Tapperware com glutaraldeído

 

Remoção do filme de PVC antes de levá-lo à caixa de revelação:

 

 

   

Apreensão do filme com colgadura e remoção do PVC

 

Remoção do PVC

 

Processamento do filme radiográfico controlando a infecção cruzada.

1. Solução reveladora

2. Água

3. Solução fixadora

 

 

   

Caixa de revelação

 

Soluções para processamento

 

Manter as radiografias por no mínimo 10 minutos na solução fixadora e 10 minutos na água

Os coletores universais com as soluções devem ser individuais, devido a possibilidade de riscos nas radiografias e mantidos próximo a pia no box de cada aluno

 

 

Coletor universal com solução fixadora

Coletor universal com água

 

A secagem das radiografias pode ser feita com ar (seringa tríplice) para remover o excesso de água e posteriormente deve permanecer por no mínimo 10 minutos para finalizar a secagem naturalmente, antes do armazenamento das mesmas, evitando perda ou alterações da imagem, danificando-as e impossibilitando à apresentação ao Professor.

 

   

 

 

Colgadura CAL - USP

 

Após as radiografias estarem devidamente secas, armazená-las na moldura plástica para 6 RX (1. inicial com a técnica do paralelismo: posicionador; 2. cálculo do X, 3. confirmação do CRT; 4. prova do cone principal de obturação; 5. qualidade da obturação e 6. final do tratamento endodôntico com a técnica do paralelismo: posicionador) e anexar à ficha endodôntica do paciente:

 

   

 

 

Moldura plástica para 6 RX

 

Ficha do paciente devidamente preenchida e assinada pelo professor

Entregar nas datas previstas no programa, para creditar devidamente a pontuação individual:

 

   

Observações: após orientações descritas, é desnecessário dizer que todos os passos são igualmente importantes para o bom desempenho clínico ou laboratorial do aluno, como também, o desenvolvimento das habilidades e competências, tornando-o apto para continuar o Curso na Disciplina de Endodontia de forma colaborativa.